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Conplan aprova a construção de crematório no cemitério de Brasília

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Será o primeiro serviço desse tipo oferecido em todo o Distrito Federal

 

LEANDRO CIPRIANO

 

O Conselho de Planejamento Territorial Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, em reunião virtual nesta quinta-feira (28), a licença para a empresa Campo da Esperança construir um crematório no cemitério da Asa Sul, sendo o primeiro em todo o Distrito Federal. Essa é uma necessidade antiga da população local, que atualmente precisa procurar pelo serviço em Goiás.

 

Crematório terá câmara ardente, depósito de resíduos e uma sala de despedida

“É uma edificação relativamente pequena, com um acréscimo de 289 metros quadrados no lote. Será uma obra executada pela empresa concessionária para possibilitar esse serviço tão aguardado pela nossa cidade”, informou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira.

 

Conforme o projeto arquitetônico elaborado pelo Campo da Esperança, o futuro crematório será composto por sanitário acessível, câmara fria, câmara ardente, depósito de resíduos e uma sala de despedida que comporta 40 pessoas.

 

O espaço ficará localizado logo na entrada do cemitério, próximo à administração, ao templo ecumênico e à floricultura. De acordo com a empresa, não haverá retirada de nenhuma árvore existente para a construção desse edifício.

 

Assim que o projeto arquitetônico for aprovado na Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a Campo da Esperança poderá iniciar as obras. A empresa atua no DF desde 2002, por meio de concessão pública.

 

Desdobro

 

O Conplan também aprovou o projeto de desdobro (divisão) de um lote situado no Setor M-Norte, QNM 28 de Ceilândia, para a regularização fundiária e urbanística da área que atualmente é ocupada por um templo da Federação Nacional Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.

 

“Estamos trazendo para a regularidade situações existentes e consolidadas, com todo o tratamento urbanístico. O desdobro possibilita a regularização na parte ocupada do lote”, explicou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação.

 

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